Open finance tem sido considerado o maior avanço do setor financeiro nas últimas décadas.
Desde a invenção do cartão de crédito, na década de 1950, e o surgimento das fintechs posteriormente, nenhum outro esquema fez tanto para capacitar os consumidores financeiros.
Se pensarmos com cuidado, a essência básica — muito básica — dos serviços de poupança e empréstimo não evoluiu muito desde a invenção das primeiras formas de serviços bancários, que envolviam a guarda de bens e colheitas em templos e palácios murados na Mesopotâmia em 3400
a.C. O que mudou radicalmente foi a forma como esses serviços são prestados, como um testemunho dos avanços sociais e tecnológicos de nosso tempo.
Oportunidades de Open Finance no Brasil e na América Latina
A relevância das finanças abertas: tem capacidade de criar formatos e casos de uso para enriquecer a experiência financeira, com benefícios para usuários e provedores de serviços.
É uma maneira comprovada de obter a tão almejada personalização de produtos por meio da mineração e do gerenciamento de dados, tanto os novos dados gerados todos os dias no mundo digital, quanto os dados mantidos nos servidores de grandes instituições financeiras.
Em resumo, é uma oportunidade de criar valor.
Relatório sobre as leis e regulamentos que regem o Open Finance
Compartilhamos com você um relatório especial _Index de Regulação de Open Finance na América Latina, um exercício de acompanhamento do status regulatório na Brasil, no Argentina, no Chile, no Peru, na Colômbia e no México — países com alguns dos maiores casos de uso desse esquema.
Os jornalistas da iupanaPRO, um serviço exclusivo especializado em regulamentação de finanças digitais, mapearam as principais legislações, comentários do setor e desafios de implementação, para ajudar os tomadores de decisão dos setores bancário, de fintech e de tecnologia a planejar seus próximos passos.
Esperamos que ele sirva como uma bússola para navegar no cenário em constante mudança e alcançar os maiores benefícios possíveis para empresas e usuários.
Artigo assinado por Por Eyanir Chinea, editora da iupana
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